Este fórum interativo de um dia examinará os requistiro por trás das exigências de espectro para 5G nas diferentes faixas de freqüência que serão necessárias para atender à estas várias tecnologias.
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"(...) A proposta de fazer um programa com mulheres foi bem acolhida pelas pessoas da Rádio, em geral lhes pareceu interessante(...)". Leia esta entrevista com a Domi...
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Como Montar e Regularizar um Provedor Comunitário. A ONG ARTIGO 19 reuniu presencialmente vários especialistas para discutir os temas que seriam abordados neste estudo...
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Em anexo está o boletim da APC sobre espectro e redes comunitárias, de janeiro de 2019. Os boletins mensais da APC com novidades e informações sobre redes comunitárias e acesso local são reproduzidos aqui em formato PDF. Os boletins estão disponíveis apenas em inglês.
Em anexo está o boletim da APC sobre espectro e redes comunitárias, de dezembro de 2018. Os boletins mensais da APC com novidades e informações sobre redes comunitárias e acesso local são reproduzidos aqui em formato PDF. Os boletins estão disponíveis apenas em inglês.
A APC - Association for progressive communications está publicando, em seu canal de notícias, uma série de entrevistas com especialistas sobre o tema do espectro. Para a segunda entrevista da série sobre o espectro realizada pela APCNews, eles tiveram a oportunidade de falar com Peter Bloom, coordenador geral e fundador da Rhizomatica, organização não governamental baseada no México e membro da APC.
Em anexo está o boletim da APC sobre espectro e redes comunitárias, de novembro de 2018. Os boletins mensais da APC com novidades e informações sobre redes comunitárias e acesso local são reproduzidos aqui em formato PDF. Os boletins estão disponíveis apenas em inglês.
Este proyecto apunta a documentar brevemente la experiencia de redes comunitarias de cara a los marcos regulatorios que actualmente afectan su desarrollo en Argentina, Brasil, Colombia y México, países latinoamericanos donde existe un movimiento floreciente de comunidades que buscan organizarse para proveerse a sí mismas de acceso a internet en lugares donde la conexión es inexistente, prohibitiva bajo los modelos de provisión de servicio impulsados por el mercado, u ofrecida de una forma que no se aviene a la cultura y principios de las comunidades que buscan conectarse.
