Princípios

Carta do Encontro de Redes Comunitárias realizado em São Paulo em 10 e 11 de novembro de 2022, com a participação das principais entidades que trabalham em iniciativas de redes comunitárias no Brasil.

O texto anexo de Alberto Escudero-Pascual é parte de uma série de estudos sobre equidade de acesso à infraestrutura da Internet, encomendada pela Associação para o Progresso das Comunicações (APC). Está incluido um texto introdutório de Alan Finlay. Estão anexados também os comentários de Carlos A. Afonso e Steve Song. São apresentadas versões dos textos em inglês e espanhol.

Entrevista Agostinho Linhares, gerente de Espectro, Órbita e Radiodifusão da Anatel.
Por Thiago Novaes
Dezembro de 2019

1) Caro Agostinho, em sua tese de doutorado, defendida em 2015 junto ao Dep. de Engenharia Elétrica da UnB, você destaca "a preocupação mundial quanto aos possíveis efeitos à saúde associados aos campos eletromagnéticos radiados pelas antenas". Um dos temas que mais se trata com a chegada do 5G refere-se aos riscos à saúde, humana e dos animais. Como você vê essa discussão?

Esta declaração foi elaborada por meio de um processo multissetorial, entre julho de 2016 e março de 2017. Esse processo participativo foi iniciado e facilitado pela Coalizão Dinâmica do IGF da ONU sobre Conectividade Comunitária (DC3).

Este proyecto apunta a documentar brevemente la experiencia de redes comunitarias de cara a los marcos regulatorios que actualmente afectan su desarrollo en Argentina, Brasil, Colombia y México, países latinoamericanos donde existe un movimiento floreciente de comunidades que buscan organizarse para proveerse a sí mismas de acceso a internet en lugares donde la conexión es inexistente, prohibitiva bajo los modelos de provisión de servicio impulsados por el mercado, u ofrecida de una forma que no se aviene a la cultura y principios de las comunidades que buscan conectarse.